WEB BLOG
this site the web
Era uma vez um rapaz que costumava olhar a vida de uma forma diferente, acreditava nas pessoas, via tudo acontecer ao seu redor com esperança, via um mundo cheio de cor, brilho, sonhos. Fazia questão de estar em todos os lugares, queria conhecer o mundo como se o mundo fosse só seu, meio apressado intrépido. Um pouco incoerente tomava decisões importantes sem pensar muito no resultado, sempre abrindo mão do seu tempo em favor dos outros nunca esperava nada em troca, sempre inrreverente, gostava de coisas simples, estava todo o tempo querendo ver as outras pessoas sorrirem, mesmo que o seu interior estivesse em prantos, acreditava que algo de muito importante iria acontecer na sua vida, como uma missão por exemplo, meio preguisçoso gostava de resolver tudo muito rápido e aprendia caminhando sem olhar para trás, sempre em busca de realizar esse sonho meio desconhecido por ele mesmo. Amava praia, sentava-se em alguma pedra de pouca importância para outros e ficava a olhar o mar como se dissesse: hoje vai ser diferente. Muito cedo já viajava em busca de aventuras em terras distântes, sem propósito definido, vagava meio triste meio contente, conheceu muitas pessoas diferentes, ricas, pobres, doces, rudes, fortes, fracas, amigas e inimigas como se fosse possível alguém odia-lo. Com tamanha eloquência cativava as pessoas que o conheciam, mas sua mente e seu coração ardia em busca de algo que ainda não descobrira. Seu tempo era longo pois sua sede de viver era intensa, sua vontade de descobrir seu destino aumentava a cada dia, talvez por isso tenha passado por muitas tribulações desnecessárias. A palavra era seu dom sua arte! Como quem deseja entrar dentro de um texto, atribuia sua súbita paixão pelas letras ao dom recebido por Deus. Seu conhecimento não lhe ajudou muito financeiramente, precisou da ajuda de pessoas que jamais iria esquecer, iniciou uma longa caminhada em busca das realizações que lhe foram privada na adolecência, seu pai muito diferente dele era uma pessoa de mente fechada, sua mãe é que era a verdadeira heroina, construindo uma família em cima da base chamada amor. Seus pensamentos o distânciavam do mundo real, sua coragem e determinação começavam a fazer efeito contrário, um sentimento de medo e abandono lhe sufocavam o peito mas ele tinha uma facilidade enorme em esquecer os problemas e continuava a fazer pessoas rirem como se sua missão fosse fazer todos felizes. Ainda havia uma grande dúvida em relação ao amor. Muito romântico e senssato dividia poesia com solidão, somava poemas com paixão. Era um poeta meio Fernando Pessoa meio Graciliano Ramos, aprendeu a escrever sobre sentimentos profundos como perda, saudade, desilusão. Acreditava que o mundo poderia ser feito com mais amor, não tinha lugar nem hora certa para escrever, escrevia sempre quando lhe dava vontade, sua frase preferida era "O amor não faz o mundo girar, ele só faz o giro valer apena" (autor desconhecido). Algumas pessoas lhe procuravam como se ele pudesse consertar algo dentro de seus corações. Era inquieto e ao mesmo tempo brando, uma  prova viva de que depois de uma tempestade sempre vem bonança. Tudo girava entorno desta força atribuida a sua capacidade de reverter situações mesmo que tudo lhe fosse contrário. Ele sempre acreditou nessa dádiva que viria na sua direção e lhe faria totalmente feliz... (continua)

 

W3C Validations

Cum sociis natoque penatibus et magnis dis parturient montes, nascetur ridiculus mus. Morbi dapibus dolor sit amet metus suscipit iaculis. Quisque at nulla eu elit adipiscing tempor.

Usage Policies