A chave.
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Fernando Duarte
, at 07:23, in
Nos momentos mais incompreendidos por mim, que passei ou que passo, me transporto para um lugar inimaginável onde tudo funciona pela força do amor. Não existem limites para o coração, quando este se inflama e enche-se de momentos inesquecíveis... é lindo, como é lindo o amor! Amor palavra que expressa à maior de todas as forças, inabalável quando adormecido, perfeito quando ativo... oh tão lindo amor! Quem seria eu? Sem a supremacia do amor, que enlouquece, esquece, que um dia habitou nos lugares longínquos da terra, administrando vidas, que se perdem ou que se encontram. O amor tão confundido com a pequenez do sentimento ilustrado e retratado pela paixão. Não sabemos a dimensão de tamanha força, como o ferro, aço, prata, ouro ou diamante! Tudo tem o seu devido valor, crescente ou decrescente, só não podemos calcular o que não conhecemos, em parte deveríamos, mas não sabemos onde começa ou termina, é perfeito demais para que possamos esquadrinhar e administrar com exatidão. Somos banidos pelos desertos da vida, esquecidos por todos, surpreendidos pelo calor, pela chuva, não conhecemos a nós mesmos! Quando isso for possível, encontraremos a chave que abrirá a porta da felicidade... e lá estará ele; O amor.
Porquê não?
Postado por
Fernando Duarte
, at 07:32, in
porquê não dizer...
porquê não dizer que és um bebê...
porque não dizer que és para mim um prazer...
porquê não se alegrar quando falo com você...
porquê não tentar entender o que você quer dizer...
porquê não me aproximar de você...
porquê não dormir pensando em você...
porquê não pra ti escrever...
porquê não te comparar com o amanhecer ou o anoitecer...
porquê não te falar que de todas as coisas que Deus fez você é a mais bela...
Saiu de um conto de fadas perdeu o sapatinho...
Ao descer a escada...
Corri para ver tua pressa...
E me perguntei que tempo me resta...
Sem essa mulher minha vida não presta...
Fui atrás de você com o coração nas mãos...
E te encontrei... Te olhei... Te abracei e te beijei...
Como uma flor singela...
Por toda a minha vida te amei...
Minha linda cinderela.
Paixão
Postado por
Fernando Duarte
, at 12:35, in
O mais cruel de todos os sentimentos, a paixão.
Invisível como o ar, e real como o fogo, como fugir de algo que impressiona, ludibria e, quando percebemos, já nos invadiu e tomou conta de tudo.
Casos pensados, casos marcados, o acaso que se faz costume,
a vontade que dói, o medo que nos aproxima.
Para tantos, um momento, para poucos, uma eternidade, um estado de adrenalina, um sonho tão bom que quase sempre não chega ao seu fim.
Quando não tiver mais nada, nem chão, nem estrada, quando estiver com a sensatez adormecida, a única coisa viva em você será a paixão.
Sem forma, sem conteúdo, devastadora como uma floresta em chamas, e dessa grande fogueira só restarão cinzas que servirá para adubar o seu coração, para que nasça de uma nova semente, dois sentidos.
O amadurecimento (certeza e razão) ou a dúvida (medo e trauma).
Fortaleça o sentido que quiser, mas lembre-se: Seja pouco, mas seja você, se esse pouco não bastar a alguém, esse alguém jamais bastará a você.
Invisível como o ar, e real como o fogo, como fugir de algo que impressiona, ludibria e, quando percebemos, já nos invadiu e tomou conta de tudo.
Casos pensados, casos marcados, o acaso que se faz costume,
a vontade que dói, o medo que nos aproxima.
Para tantos, um momento, para poucos, uma eternidade, um estado de adrenalina, um sonho tão bom que quase sempre não chega ao seu fim.
Quando não tiver mais nada, nem chão, nem estrada, quando estiver com a sensatez adormecida, a única coisa viva em você será a paixão.
Sem forma, sem conteúdo, devastadora como uma floresta em chamas, e dessa grande fogueira só restarão cinzas que servirá para adubar o seu coração, para que nasça de uma nova semente, dois sentidos.
O amadurecimento (certeza e razão) ou a dúvida (medo e trauma).
Fortaleça o sentido que quiser, mas lembre-se: Seja pouco, mas seja você, se esse pouco não bastar a alguém, esse alguém jamais bastará a você.
Presença.
Postado por
Fernando Duarte
, at 07:41, in
Abraça-me forte, apertado
Me aqueça e me diga sim...
Para que eu nunca esqueça
Que fui comtemplado
Com um rito de carinho
Aliado a um mito de beleza...
Me desculpe, sei que tive o tudo
Mas hoje o meu tudo é o nada
Desfaleço por aquilo que foi dito
Mas agora vejo, e é fácil perceber...
O que vem de ti, a mim enaltecer
Apertado, forte, abraça-me
O nada que hoje tenho
É o suficiente...
É o espaço que faltava
Para eu preencher com a tua
Exagerada presença.
Tudo passa.
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Fernando Duarte
, at 06:19, in
Vejo, penso e reflito
Imagino, e não consigo chegar
Mas continuo na estrada
Mesmo sem saber onde vai dar...
Meu medo não me a sombra
Se distância, se vai
Me evita por eu evitá-lo
Se me perguntares quando?
Não saberei responder
Tudo que é, continuará a ser
Se queres mesmo saber
Vai enfrente e enfrente...
A vida que vem
É a vida que vai
E nesse meio, esqueceremos à tudo
Lealdade! Em quem posso confiar?
Se hoje tu estás comigo
Mas amanhã não estarás.
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